Muito do tititi deve à impressionante interpretação de Carey Mulligan. A moça demonstra enorme capacidade interpretativa e em alguns momentos faz valer todos os minutos de projeção.
Jenny (Carey Mulligan) vive numa Inglaterra pacata e muito tradicional. O ano é de 1961 e o país vive os últimos meses de calmaria que logo iria culminar numa explosão cultural revolucionária beatlemaníaca.
Apesar de seus 16 anos, Jenny é uma adolescente cheia de questionamentos comportamentais e muito culta. Definitivamente, ela não corresponde ao estereótipo da inglesinha conformada que seus pais tanto desejam.
Ao conhecer David (Peter Sarsgaard), ela sente pulsar em seu peito toda a paixão e desejo por coisas novas que ardiam em seu íntimo. Apesar da diferença de idade, ambos resolvem levar adiante a improvável relação e acabam aceitos pelos pais conservadores da moça.
David apresenta a ela o seu estilo de vida repleto de glamour, jazz e cigarros. Essa descida ao mundo chic da arte, faz com a moça pense em abandonar todas as pretensões universitárias para se dedicar a conhecer a vida em toda a sua plenitude.
Viver um grande amor ou se seguirem frente com a sua uma rotina fechada e reacionária de antes?
O dilema da personagem permeia todo o filme com muita inteligência e leveza. A direção de Lone Scherfig é bastante eficiente ao mostrar uma ótima ambientação e performances impecáveis.
Jenny (Carey Mulligan) vive numa Inglaterra pacata e muito tradicional. O ano é de 1961 e o país vive os últimos meses de calmaria que logo iria culminar numa explosão cultural revolucionária beatlemaníaca.
Apesar de seus 16 anos, Jenny é uma adolescente cheia de questionamentos comportamentais e muito culta. Definitivamente, ela não corresponde ao estereótipo da inglesinha conformada que seus pais tanto desejam.
Ao conhecer David (Peter Sarsgaard), ela sente pulsar em seu peito toda a paixão e desejo por coisas novas que ardiam em seu íntimo. Apesar da diferença de idade, ambos resolvem levar adiante a improvável relação e acabam aceitos pelos pais conservadores da moça.
David apresenta a ela o seu estilo de vida repleto de glamour, jazz e cigarros. Essa descida ao mundo chic da arte, faz com a moça pense em abandonar todas as pretensões universitárias para se dedicar a conhecer a vida em toda a sua plenitude.
Viver um grande amor ou se seguirem frente com a sua uma rotina fechada e reacionária de antes?
O dilema da personagem permeia todo o filme com muita inteligência e leveza. A direção de Lone Scherfig é bastante eficiente ao mostrar uma ótima ambientação e performances impecáveis.
“Educação” é um filme charmoso, envolvente, que cativa pelo seu tema retrô. Nada de efeitos especiais ou trilha sonora barulhenta. Apenas mais um uma obra feita para quem gosta de algo mais do que carnificinas em 3D.
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