Mais uma produção que serve para engrandecer o espírito norte americano.
“Invasão à Casa Branca” é tão ruim que dispensa maiores detalhes.
Poucas linhas são necessárias para descrever do que resulta esse filminho de sofrível duração.
Ruim, canhestro e exagerado.
Mike Benning (Gerald Butler) é um agente treinado que se desentende com o governo e é afastado do cargo.
Mas o destino prega uma peça e o Presidente Benjamin Asher (Aaron Eckhart) é mantido refém na Casa Branca pelos invasores norte-coreanos.
Yeah, os roteiristas resolveram mudar de foco.
Cansaram de colocar os terroristas do Oriente Médio como os caras maus, agora a vilania vem de um país (Coreia do Norte) que vive ameaçando a América com seu enorme poder bélico (sic).
Como não existe ninguém mais capaz, a inteligência chama de volta o macho alfa Benning para salvar o orgulho da nação.
Nada de conversa fiada, o homem é corajoso e vai salvar o país usando muita força bruta e pouco papo.
Juro que dá vontade de rir diante de tamanha ingenuidade.
Será possível que ninguém avisou ao diretor Antoine Fuqua que tudo isso já está velho e ultrapassado?
Se você é observador já deve ter percebido que Morgan Freeman faz parte do elenco.
Nem adianta se animar, Freeman faz tanta porcaria que seu nome já virou sinônimo de coisa comercial.
E o que dizer de Gerald Butler?
O ator faz biquinho de durão, desfila com seu terno dando sopapos de minuto em minuto.
Realmente, um exemplo de masculinidade capaz de empolgar as mocinhas mais recatadas.
Mas nem o rosto másculo consegue salvar “Invasão à Casa Branca” da explosão propriamente dita.
Detonaram o Obelisco de Washington e levaram junto a produção desse mais novo lixo cinematográfico.
Saudades de Rambo....
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