Acho que já escrevi diversas vezes sobre filmes bons e outros ruins. Tudo bem, a vida é assim , nem sempre se ganha. Eu vou além, ela é feita das coisas belas e feias que juntas formam um conjunto harmonioso.
Ok, mas vamos deixar de lado esse papo filosófico e vamos falar do que interessa.
Tripp (Matthew McConaughey) é um conquistador charmoso de trinta e poucos anos que ainda mora com os pais. Tudo até poderia estar bem se os seus “genitores” não se sentissem incomodados com a falta de coragem dele em viver a própria vida.
Desesperados, contratam Paula (Sarah Jessica Parker) para conquistá-lo e convencê-lo a sair de casa.
Ainda preciso contar o que irá acontecer? Ambos se apaixonam e vão ficar até o final negando o fato, tudo para dar a devida chance de criar nos espectadores algum tipo de afinidade com a história contada.
O maior problema é que simplesmente não existe a menor graça nesta comédia. Não existe nada que seja novidade e os roteiristas fazem o filme naufragar quando mostram todos os estereótipos românticos já devidamente levados à tela com maior competência e inteligência.
Os atores principais parecem pouco à vontade em seus respectivos papéis e chega a ser constrangedor a falta de química entre eles. Mattew McConaughey parece realmente apagado. A única coisa boa que ele apresenta no filme é o corpo escultural. Apesar de nunca ter me surpreendido como ator, quase posso garantir ser ele capaz de muito mais do que ele apresenta neste papel.
Até mesmo Sarah Jessica Parker decepciona. Confesso que foi por causa dela que aluguei este filme. Mas, chega a ser compreensível a sua péssima performance, afinal de contas com uma bomba como esta nas mãos seria inútil tentar fazer algo mais.
Kathy Bates? Pois a pobre coitada amarga o pior papel da sua carreira! Realmente uma sacanagem o que fizeram com ela. Uma atriz do talento dela merecia algo melhor....
O filme é repleto de clichês machistas do tipo “no fundo toda mulher é uma romântica incurável....e todo homem precisa é de uma mulher que cuide dele”..blá blá blá....
Imaginem vocês que Paula não tem profissão definida, ela realmente ganha o pão fazendo os homens largarem a casa dos pais e se transformarem em pessoas maduras! Hahahahahha.......Acreditem, ao conhecer Tripp ela esquece todas as regras e vai pra cama com ele apenas porque não querer perder o cliente...kkkkk....
Gente, é uma vergonha que o filme tenha a cara de pau de se comparar com pérolas como Harry & Sally. Não existe durante os noventa e sete minutos de projeção nenhuma cena capaz de arrancar alguma gargalhada....
“Armações do Amor” é um filme fácil de ser esquecido. Sugiro que quem cometa o erro de alugá-lo (como eu) se encha de pipocas e arranje alguém para lhe fazer cócegas.... Somente assim será possível achar alguma graça durante a exibição desta bobagem.
Ok, mas vamos deixar de lado esse papo filosófico e vamos falar do que interessa.
Tripp (Matthew McConaughey) é um conquistador charmoso de trinta e poucos anos que ainda mora com os pais. Tudo até poderia estar bem se os seus “genitores” não se sentissem incomodados com a falta de coragem dele em viver a própria vida.
Desesperados, contratam Paula (Sarah Jessica Parker) para conquistá-lo e convencê-lo a sair de casa.
Ainda preciso contar o que irá acontecer? Ambos se apaixonam e vão ficar até o final negando o fato, tudo para dar a devida chance de criar nos espectadores algum tipo de afinidade com a história contada.
O maior problema é que simplesmente não existe a menor graça nesta comédia. Não existe nada que seja novidade e os roteiristas fazem o filme naufragar quando mostram todos os estereótipos românticos já devidamente levados à tela com maior competência e inteligência.
Os atores principais parecem pouco à vontade em seus respectivos papéis e chega a ser constrangedor a falta de química entre eles. Mattew McConaughey parece realmente apagado. A única coisa boa que ele apresenta no filme é o corpo escultural. Apesar de nunca ter me surpreendido como ator, quase posso garantir ser ele capaz de muito mais do que ele apresenta neste papel.
Até mesmo Sarah Jessica Parker decepciona. Confesso que foi por causa dela que aluguei este filme. Mas, chega a ser compreensível a sua péssima performance, afinal de contas com uma bomba como esta nas mãos seria inútil tentar fazer algo mais.
Kathy Bates? Pois a pobre coitada amarga o pior papel da sua carreira! Realmente uma sacanagem o que fizeram com ela. Uma atriz do talento dela merecia algo melhor....
O filme é repleto de clichês machistas do tipo “no fundo toda mulher é uma romântica incurável....e todo homem precisa é de uma mulher que cuide dele”..blá blá blá....
Imaginem vocês que Paula não tem profissão definida, ela realmente ganha o pão fazendo os homens largarem a casa dos pais e se transformarem em pessoas maduras! Hahahahahha.......Acreditem, ao conhecer Tripp ela esquece todas as regras e vai pra cama com ele apenas porque não querer perder o cliente...kkkkk....
Gente, é uma vergonha que o filme tenha a cara de pau de se comparar com pérolas como Harry & Sally. Não existe durante os noventa e sete minutos de projeção nenhuma cena capaz de arrancar alguma gargalhada....
“Armações do Amor” é um filme fácil de ser esquecido. Sugiro que quem cometa o erro de alugá-lo (como eu) se encha de pipocas e arranje alguém para lhe fazer cócegas.... Somente assim será possível achar alguma graça durante a exibição desta bobagem.
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