“Luther” ainda não chegou ao Brasil. Uma pena. Ainda não entendo como pode uma série tão incrível continuar inacessível para a maior parte dos assinantes da tv a cabo.
Parece que somos realmente obrigados a ver enormes bobagens televisivas serem jogadas mensalmente via Fox, Sony, Warner, FX, e ainda pagar preços exorbitantes em pacotes atuais. Os assinantes viraram reféns da péssima grade de programação, sem falar da longa demora da estréia em terras brasileiras.
É revoltante ter que presenciar repetições eternas de “Friends”, “Monk”, etc...enquanto séries que realmente valem a pena continuam sem a devida atenção.
Luther é tudo aquilo que muitas séries tentam ser e não conseguem. Grande parte do mérito deve-se à interpretação de Idris Elba. O cara transforma seu personagem num ser sofrido, depressivo e obcecado, desses em que temos muito medo de cruzar pela frente. Luther é uma bomba relógio pronta a explodir.
O enredo não é complicado, pelo contrário, a série prima pela inteligência suprema dos roteiros. É triller, é policial, é drama. Luther é tudo isso e muito mais.
John Luther (Idris Elba) é um policial que fica suspenso por meses depois de aparentemente, se vingar de um serial killer de criancinhas. Luther deixa o assassino cair de uma altura inacreditável e não faz nada para impedir, pelo contrário...parece sentir um certo prazer no desespero do suspeito.
Pois bem, o cara sobrevive e fica em coma induzido. Luther é inocentado por falta de provas e tenta reconstruir sua vida. Procura sua esposa Zoe (Indira Varma) para reatar o que sobrou de um casamento em frangalhos. Para sua surpresa, Zoe o informa que se apaixonou por outro homem. A partir daí, Luther entra em parafuso e surta a cada caso, colocando em risco sua vida propositalmente.
Como nada é simples, surge em seu caminho uma serial killer com QI acima do normal que quer a todo custo, se tornar sua amiga. São memoráveis os diálogos travados entre Luther e a astrofísica psicopata Alice Morgan (Ruth Wilson).
De um lado, temos um policial fora de controle, mas com notável senso de justiça. De Outro, uma confessa predadora sedenta por sangue que parece compreender os sentimentos mais profundos de Luther.
A série prima pela produção bem feita e pelos atores coadjuvantes em perfeita sintonia. Os outros personagens são tão importantes para a trama quanto Luther ou Alice.
Enfim, a primeira temporada de Luther é composta por seis episódios apenas. A segunda temporada já conta com alguns episódios e por enquanto, não temos a data prevista para o Brasil.
O jeito é tentar baixar pelos sites ou se mudar para o Reino Unido. Falando nisso, a série obteve ótima audiência junto ao seu público fiel. Será que nem assim seremos brindados com a honra de tê-la em alguma grade de programação?
Sony, Fox, AXN, FX, Universal, acordem da letargia e nos tragam uma das séries policiais mais intensas de todos os tempos!!
Parece que somos realmente obrigados a ver enormes bobagens televisivas serem jogadas mensalmente via Fox, Sony, Warner, FX, e ainda pagar preços exorbitantes em pacotes atuais. Os assinantes viraram reféns da péssima grade de programação, sem falar da longa demora da estréia em terras brasileiras.
É revoltante ter que presenciar repetições eternas de “Friends”, “Monk”, etc...enquanto séries que realmente valem a pena continuam sem a devida atenção.
Luther é tudo aquilo que muitas séries tentam ser e não conseguem. Grande parte do mérito deve-se à interpretação de Idris Elba. O cara transforma seu personagem num ser sofrido, depressivo e obcecado, desses em que temos muito medo de cruzar pela frente. Luther é uma bomba relógio pronta a explodir.
O enredo não é complicado, pelo contrário, a série prima pela inteligência suprema dos roteiros. É triller, é policial, é drama. Luther é tudo isso e muito mais.
John Luther (Idris Elba) é um policial que fica suspenso por meses depois de aparentemente, se vingar de um serial killer de criancinhas. Luther deixa o assassino cair de uma altura inacreditável e não faz nada para impedir, pelo contrário...parece sentir um certo prazer no desespero do suspeito.
Pois bem, o cara sobrevive e fica em coma induzido. Luther é inocentado por falta de provas e tenta reconstruir sua vida. Procura sua esposa Zoe (Indira Varma) para reatar o que sobrou de um casamento em frangalhos. Para sua surpresa, Zoe o informa que se apaixonou por outro homem. A partir daí, Luther entra em parafuso e surta a cada caso, colocando em risco sua vida propositalmente.
Como nada é simples, surge em seu caminho uma serial killer com QI acima do normal que quer a todo custo, se tornar sua amiga. São memoráveis os diálogos travados entre Luther e a astrofísica psicopata Alice Morgan (Ruth Wilson).
De um lado, temos um policial fora de controle, mas com notável senso de justiça. De Outro, uma confessa predadora sedenta por sangue que parece compreender os sentimentos mais profundos de Luther.
A série prima pela produção bem feita e pelos atores coadjuvantes em perfeita sintonia. Os outros personagens são tão importantes para a trama quanto Luther ou Alice.
Enfim, a primeira temporada de Luther é composta por seis episódios apenas. A segunda temporada já conta com alguns episódios e por enquanto, não temos a data prevista para o Brasil.
O jeito é tentar baixar pelos sites ou se mudar para o Reino Unido. Falando nisso, a série obteve ótima audiência junto ao seu público fiel. Será que nem assim seremos brindados com a honra de tê-la em alguma grade de programação?
Sony, Fox, AXN, FX, Universal, acordem da letargia e nos tragam uma das séries policiais mais intensas de todos os tempos!!
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