Há muito tempo que eu não dava umas boas risadas.
“É o Fim” é um desses filmes despretensiosos que acabam por nos arrebatar pelo seu deboche e inteligência.
Uma das coisas mais interessantes é a capacidade de Hollywood em se auto depreciar.
Claro que nem sempre isso rende bons filmes.
Muitos roteiros acabam errando o alvo e se tornando muito arrogantes.
Mas isso não aconteceu aqui.
O filme consegue manter uma linha crescente de risadas e tiradas irônicas.
Eu simplesmente adorei a forma malucada como tudo é feito.
Depois de algumas horas, eles resolvem ir à uma festa na casa de James Franco onde rola uma super festa regada a drogas, bebidas e muitas celebridades.
A partir daí, o filme adquire um tom escrachado no qual tira sarro da fama de todos os envolvidos.
Nada é poupado.
Rihanna entra na farra e protagoniza uma cena onde mostra sua tendência ao underground (sic).
A diversão é interrompida por uma suposta invasão de um demônio/ET que reduz Los Angeles ao pó.
O caos derrota o glamour e os astros são jogados de encontro a inúmeras limitações.
A produção torna-se uma referência de clássicos do cinema arrasa quarteirão, usando descaradamente cenas que nos remetem ao “Exorcista”, “O Bebê de Rosemary” e tantos outros.
Talvez o lance mais interessante tenha sido o fato dos atores interpretarem a si mesmos.
Realmente, foi uma jogada de gênio.
Somos brindados com a imagem que temos de alguns deles.
Seth Rogen é o típico nerd simpático.
James Franco tem uma homossexualidade latente e uma obsessão por pênis.
Jonah Hill é um bobão religioso e bonzinho.
Emma Watson é a pequena Herminione corajosa.
E por aí vai.
A estréia de Seth Rogen na direção não poderia ter sido melhor.
“É o Fim” tira sarro de tudo o tempo todo e o faz com absoluta desenvoltura.
Outro acerto é a trilha sonora que nos mantém ligados ao mundo pop.
Divertido, caótico e absolutamente doidaço, “É o Fim” é garantia de diversão.
Não há nada que pague ver o Michael Cera cheirando todas e posando de tarado sexual.
Realmente, um deboche em celulóide de fazer inveja ao Monthy Python!!
Genial!
Seth Rogen é tão gostoso e excitante por inteiro. Seus pés descalços sensuais e acolchoados são ainda mais chupáveis e tesudos do que suas próprias pernas e pés e seu corpo peludo e voluptuoso inteiramente nu junto com sua bunda calipígia carnuda e igualmente suculenta e roliça também. Seth junto com Agyness Deyn, Izabella Miko, Nina Young, Luke Evans e Paul Kynman são os seis maiores e mais extremamente sensuais e estonteantes símbolos sexuais de Hollywood e do cinema mundial.
ResponderExcluirO pau, o saco, o púbis e os pentelhos do Seth Rogen devem ser ainda mais gostosos e extremamente mais excitantes do que o próprio corpo inteiro dele da cabeça aos pés.
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