O Impossível, by Juan Antonio Bayona


O Tsunami foi amplamente noticiado e até hoje rende milhões de questionamentos sobre a fraqueza do homem perante o inevitável.

Esse tema retorna agora querendo se firmar como a melhor obra cinematográfica que retrata o triste acontecimento.

Perda de tempo.

Não sei se alguém consegue verdadeiramente se emocionar com essa produção espanhola, mas eu lhes digo que deu vontade de dormir.

A história toda soa tão descompromissada quanto um filme de sessão de tarde.

O que era para retratar o caos perante a violência dos fatos, virou apenas uma produção para arrebatar lágrimas.

Henry (Ewan McGregor) e   Maria (Naomi Watts) vão com os três filhos  passar as férias na Tailândia. A família está feliz com o paraíso tropical e tudo parece correr como o esperado.

O que ninguém imaginava é que em poucas horas  tudo seria devastado pela força da natureza.

A família se perde diante da tragédia dando início à  busca por sobreviventes.

Eu devo ser uma egoísta insensível, mas não senti nada.

Apenas uma enorme vontade de dormir pra  esquecer toda essa baboseira sentimentalóide.

O filme tenta comover do inicio ao fim.

Tarefa insana.

Não dá pra sentir nada olhando pra cara de pastel de Ewan McGregor.

Até Naomi Watts parece caricatural em sua força para salvar o seu filho.

“O Impossível” se torna digno do seu título.

Impossível de ser visto.

Impossível de seguir adiante.

Tremendo desperdício de dinheiro e do meu preciso tempo.

Uma cerveja  por favor.

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About Cláudia Pereira

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