Bodas de Papel é um filme com jeito de novela das oito. A história emotiva apela para a sensibilidade do espectador do início ao fim.
Vamos ao enredo.
Nina (Helena Ranaldi) resolve reativar o velho hotel de uma cidade abandonada que pertencia ao seu avô. Espantosamente, bate à sua porta o arquiteto argentino (Dario Grandinetti). Desse encontro irá nascer um relacionamento que mudará a trajetória de ambos.
O maior problema de Bodas de Papel é a falta de magnetismo entre os atores principais.
É difícil acreditar que Nina arda de paixão pelo arquiteto e vice versa. A química entre Helena Ranaldi e Dario Grandinetti não convence em momento algum.
A delicadeza de movimentos do elenco poderia ter alçado grandes vôos se não houvesse essa grande falha.
Mesmo parecendo tão absoleto, o filme tem lá seus momentos de encanto. A trilha sonora regada a tango, a presença sempre simpática de Cleyde Iáconis dá um sentido mágico a trama.
Tudo poderia ser bem melhor se não fosse o excesso de lentidão.
Mais uma vez é provado que nem tudo que dá certo no folhetim funciona em uma tela maior.
O primeiro filme de Helena Ranaldi naufraga em meio a um mar de lágrimas caricatural.
Por enquanto, continua devendo uma interpretação que prove , além da sua beleza, seu talento.
Vamos ao enredo.
Nina (Helena Ranaldi) resolve reativar o velho hotel de uma cidade abandonada que pertencia ao seu avô. Espantosamente, bate à sua porta o arquiteto argentino (Dario Grandinetti). Desse encontro irá nascer um relacionamento que mudará a trajetória de ambos.
O maior problema de Bodas de Papel é a falta de magnetismo entre os atores principais.
É difícil acreditar que Nina arda de paixão pelo arquiteto e vice versa. A química entre Helena Ranaldi e Dario Grandinetti não convence em momento algum.
A delicadeza de movimentos do elenco poderia ter alçado grandes vôos se não houvesse essa grande falha.
Mesmo parecendo tão absoleto, o filme tem lá seus momentos de encanto. A trilha sonora regada a tango, a presença sempre simpática de Cleyde Iáconis dá um sentido mágico a trama.
Tudo poderia ser bem melhor se não fosse o excesso de lentidão.
Mais uma vez é provado que nem tudo que dá certo no folhetim funciona em uma tela maior.
O primeiro filme de Helena Ranaldi naufraga em meio a um mar de lágrimas caricatural.
Por enquanto, continua devendo uma interpretação que prove , além da sua beleza, seu talento.
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