Caixa Dois conta a história do honesto gerente de banco Roberto (Daniel Dantas) que acaba perdendo seu emprego antes de se aposentar. Metódico e fiel , ele não se conforma com a demissão e tenta convencer o presidente da instituição que é digno de uma oportunidade.
O que Roberto desconhece é a verdadeira natureza do banqueiro rico. Luiz Fernando (Fúlvio Stefanini) é o típico corrupto politiqueiro. A morte prematura de seu doleiro, acaba obrigando-o a usar sua secretária Ângela (Giovanna Antonelli), como laranja.
Porém, um erro na hora da transferência faz com que o dinheiro vá cair na conta da esposa de Roberto.
A professora primária, Angelina (Zezé Polessa) , acaba gostando da idéia e se recusa a devolver o depósito a Luiz Fernando.
Tem início uma batalha que culmina com os personagens lutando entre si pra ver quem fica com a grana.
É nesse roteiro descabido que consiste em toda a ação cinematográfica. Tudo foi feito pra fazer rir. Não há nenhuma grande moral por trás da decadência burguesa.
Pobre é feliz sendo pobre. Rico é rico porque não presta.
Pelo menos é o que parece o recado deixado quando desce o famoso FIM.
A trilha sonora é outra bobagem que nem vale crédito. A música de abertura cantada por Ed Motta não serve nem como pano de fundo.
Ah, sei....grandes atores da Globo. Tá explicado. Desde quando Giovanna Antonelli ou Thiago Fragoso merecem crédito fora da pequena telinha?
Até mesmo Zezé Polessa está irreconhecível.
No fundo, todos eles atuam guiados por telepatia. Fazem de cor e salteado a lição de casa sem grandes arroubos.
Pronto, mais um filminho tupiniquim perfeitamente esquecível e vazio.
O que Roberto desconhece é a verdadeira natureza do banqueiro rico. Luiz Fernando (Fúlvio Stefanini) é o típico corrupto politiqueiro. A morte prematura de seu doleiro, acaba obrigando-o a usar sua secretária Ângela (Giovanna Antonelli), como laranja.
Porém, um erro na hora da transferência faz com que o dinheiro vá cair na conta da esposa de Roberto.
A professora primária, Angelina (Zezé Polessa) , acaba gostando da idéia e se recusa a devolver o depósito a Luiz Fernando.
Tem início uma batalha que culmina com os personagens lutando entre si pra ver quem fica com a grana.
É nesse roteiro descabido que consiste em toda a ação cinematográfica. Tudo foi feito pra fazer rir. Não há nenhuma grande moral por trás da decadência burguesa.
Pobre é feliz sendo pobre. Rico é rico porque não presta.
Pelo menos é o que parece o recado deixado quando desce o famoso FIM.
A trilha sonora é outra bobagem que nem vale crédito. A música de abertura cantada por Ed Motta não serve nem como pano de fundo.
Ah, sei....grandes atores da Globo. Tá explicado. Desde quando Giovanna Antonelli ou Thiago Fragoso merecem crédito fora da pequena telinha?
Até mesmo Zezé Polessa está irreconhecível.
No fundo, todos eles atuam guiados por telepatia. Fazem de cor e salteado a lição de casa sem grandes arroubos.
Pronto, mais um filminho tupiniquim perfeitamente esquecível e vazio.
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