Earl Brooks (Kevin Costner) é um executivo milionário, marido e pai exemplar.
Este jeito perfeito de ser esconde uma anomalia: nas horas vagas, o discreto empresário é um serial killer procurado pela polícia.
Ele é o famoso Assassino da Impressão Digital. Suas vítimas são mortas sempre com o mesmo ritual de requinte e limpeza extrema. Nenhuma pista é encontrada e os crimes continuam sem solução.
Brooks tenta ser o cidadão adorável que todos imaginam, mas seu alter ego (William Hurt), lhe diz o tempo todo que deve saciar a sua fome de sangue.
Depois de cometer um erro ao praticar seu último assassinato, ele acaba sendo perseguido pela detetive Tracy Atwood (Demi Moore).
Inicialmente deve-se dizer que os primeiros minutos de Instinto Secreto parecem promissores. Infelizmente, lá pela metade descobrimos que tudo não passou de uma idéia ruim.
Péssimo para quem ousa ir até o final da película e constrangedor para quem gastou seu talento interpretando personagens rasos.
Kevin Costner quase consegue convencer como o exemplar homem da sociedade burguesa. Mas, não dá para disfarçar os cacoetes presentes em todos os seus trabalhos.
Demi Moore está péssima e linda como sempre. Uma pena que a beleza física não consiga nos fazer esquecer da sua sofrível presença nas telas.
O único que realmente merece algum crédito é William Hurt. Ele torna seu personagem um ser absolutamente cativante!
Não vale a pena falar dos coadjuvantes já que o roteiro não lhes dá a devida oportunidade de sequer formarem uma dúzia de frases.
Sangue, situações bizarras e um enredo confuso marcam a falência criativa de mais um filminho made in Hollywood.
Este jeito perfeito de ser esconde uma anomalia: nas horas vagas, o discreto empresário é um serial killer procurado pela polícia.
Ele é o famoso Assassino da Impressão Digital. Suas vítimas são mortas sempre com o mesmo ritual de requinte e limpeza extrema. Nenhuma pista é encontrada e os crimes continuam sem solução.
Brooks tenta ser o cidadão adorável que todos imaginam, mas seu alter ego (William Hurt), lhe diz o tempo todo que deve saciar a sua fome de sangue.
Depois de cometer um erro ao praticar seu último assassinato, ele acaba sendo perseguido pela detetive Tracy Atwood (Demi Moore).
Inicialmente deve-se dizer que os primeiros minutos de Instinto Secreto parecem promissores. Infelizmente, lá pela metade descobrimos que tudo não passou de uma idéia ruim.
Péssimo para quem ousa ir até o final da película e constrangedor para quem gastou seu talento interpretando personagens rasos.
Kevin Costner quase consegue convencer como o exemplar homem da sociedade burguesa. Mas, não dá para disfarçar os cacoetes presentes em todos os seus trabalhos.
Demi Moore está péssima e linda como sempre. Uma pena que a beleza física não consiga nos fazer esquecer da sua sofrível presença nas telas.
O único que realmente merece algum crédito é William Hurt. Ele torna seu personagem um ser absolutamente cativante!
Não vale a pena falar dos coadjuvantes já que o roteiro não lhes dá a devida oportunidade de sequer formarem uma dúzia de frases.
Sangue, situações bizarras e um enredo confuso marcam a falência criativa de mais um filminho made in Hollywood.
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