"Um Sonho Possível" não passa de um filme cheio de boas intenções que fracassa ao tentar provar que existem pessoas bondosas no mundo. A ladainha de que o amor vence tudo se perde na ausência de algo mais concreto. O momento da crise na terra do Tio Sam acaba não sendo levado a sério e tudo que vemos é um completo besteirol do sonho americano.
Leigh Anne (Sandra Bullock) é uma decoradora casada com um homem rico que de repente, resolve abrigar em seu estupendo lar um rapaz negro sem lar fixo Michael Oher (Quinto Aaron).
A familia dela o recebe de braços abertos sem nenhum questionamento. Você ficou estupefato? Eu também. Sinceramente, devo ser uma pessoa muito mesquinha porque continuo sem entender o que motivou a personagem central a cometer tamanha bondade.
Enfim, com o decorrer do roteiro isso é o que menos importará. Tudo serve apenas de gancho para o filho caçula , S.J. ( Jae Head) demonstrar sua chatice falatória com o grandão adotado.
Num arroubo de caridade, a dondoca não somente adota Michael como ainda se propõe a ser chamada de mãe. Tudo parece tão simples que chega a ser inacreditável.
Ela simplesmente resolve mudar a vida de outra pessoa sem pensar nas conseqüências. Michael vence o medo, supera a pobreza, entra para um esporte que mal conhecia e pasmem, vira um astro.
No final das contas, a salada termina numa mensagem de sentimentalismo sem fim que promete uma América livre de preconceitos e acima de tudo, repleta de oportunidades para quem acredita.
Sandra Bullock aproveita o momento e não se faz de rogada. Jogou todo o seu carisma em cena e levou o oscar de melhor interpretação. Apesar de todos os defeitos do filme, Sandra consegue nos fazer simpatizar com o seu personagem de uma forma bem especial. Mas fica somente nisso, não dá pra tirar água de uma pedreira como essa.
Torço para que esse prêmio pouco merecido não lhe traga nenhum castigo. Lembre-se que muitos astros sofreram a maldição do oscar ao vencer sem o devido merecimento.
Esperamos que o mesmo não ocorra com a atual queridinha do cinema americano....
Leigh Anne (Sandra Bullock) é uma decoradora casada com um homem rico que de repente, resolve abrigar em seu estupendo lar um rapaz negro sem lar fixo Michael Oher (Quinto Aaron).
A familia dela o recebe de braços abertos sem nenhum questionamento. Você ficou estupefato? Eu também. Sinceramente, devo ser uma pessoa muito mesquinha porque continuo sem entender o que motivou a personagem central a cometer tamanha bondade.
Enfim, com o decorrer do roteiro isso é o que menos importará. Tudo serve apenas de gancho para o filho caçula , S.J. ( Jae Head) demonstrar sua chatice falatória com o grandão adotado.
Num arroubo de caridade, a dondoca não somente adota Michael como ainda se propõe a ser chamada de mãe. Tudo parece tão simples que chega a ser inacreditável.
Ela simplesmente resolve mudar a vida de outra pessoa sem pensar nas conseqüências. Michael vence o medo, supera a pobreza, entra para um esporte que mal conhecia e pasmem, vira um astro.
No final das contas, a salada termina numa mensagem de sentimentalismo sem fim que promete uma América livre de preconceitos e acima de tudo, repleta de oportunidades para quem acredita.
Sandra Bullock aproveita o momento e não se faz de rogada. Jogou todo o seu carisma em cena e levou o oscar de melhor interpretação. Apesar de todos os defeitos do filme, Sandra consegue nos fazer simpatizar com o seu personagem de uma forma bem especial. Mas fica somente nisso, não dá pra tirar água de uma pedreira como essa.
Torço para que esse prêmio pouco merecido não lhe traga nenhum castigo. Lembre-se que muitos astros sofreram a maldição do oscar ao vencer sem o devido merecimento.
Esperamos que o mesmo não ocorra com a atual queridinha do cinema americano....
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